O meu blog mudou de endereço! A partir de agora, vocês podem me acompanhar no bloglog: http://bloglog.globo.com/thalitareboucas/
Espero vocês lá!
Beijo enorrrrrrme
quinta-feira, 4 de março de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Eu e o Orkut - ou melhor: EU NÃO ESTOU NO ORKUT
Foi amor à primeira vista. Amor que me iludiu e me fez acreditar que seria pra sempre (mas àquela altura eu já devia saber que nada é pra sempre). Assim que entrei no Orkut, nos idos de 2004, comecei a reencontrar amigos de infância, a retomar contato com gente querida que o tempo afastou e a manter em dia a conversa com amigos mais chegados.
Aos poucos, também comecei a conhecer pessoas que admiravam o meu trabalho. E era o máximo ver suas carinhas, suas famílias, seus livros e filmes preferidos... O mais bacana era manter contato com gente de tantos cantos do Brasil. Essa troca de palavras sem limite de caracteres realmente me fascinou e a cada dia que passava mais gente me adicionava, o que me deixava muito feliz.
O problema é que o Orkut tem um limite de mil amigos por perfil. Quando dei por mim estava com 18 perfis, tendo que adicionar pessoas novas a cada dia nos 18, aceitar depoimentos nos 18, responder a perguntas das mais variadas nos 18 scrapbooks e ler e responder as mensagens que chegavam nas 18 caixas postais. Resultado: o tempo começou a ficar escasso. E o que era prazer virou tarefa impossível.
A gota d'água aconteceu quando vi um perfil falso. Uma pessoa que se fazia passar por mim respondia leitores e ainda escrevia errado. Depois deste, surgiram cinco perfis falsos. E só então percebi o quão nocivo era aquele espaço, onde milhares de adolescentes e pré-adolescentes acreditavam se corresponder com pessoas públicas, algumas que sequer conheciam o Orkut.
Ver meus leitores serem enganados não só me irrita, mas também me angustia e me entristece. Como eu jamais conseguiria ter controle sobre todos os perfis falsos que estavam surgindo e não conseguiria alertar todas as pessoas que estavam sendo enganadas, achei melhor me retirar e ir para um lugar onde eu pudesse, num só perfil, ter contato com todo mundo que gosta do meu trabalho e quer me conhecer um pouquinho mais de perto. Encontrei o Twitter.
Por isso, volto a dizer: não estou mais no Orkut. Qualquer Thalita Rebouças que estiver por lá é fake-fake-fake.
Aos poucos, também comecei a conhecer pessoas que admiravam o meu trabalho. E era o máximo ver suas carinhas, suas famílias, seus livros e filmes preferidos... O mais bacana era manter contato com gente de tantos cantos do Brasil. Essa troca de palavras sem limite de caracteres realmente me fascinou e a cada dia que passava mais gente me adicionava, o que me deixava muito feliz.
O problema é que o Orkut tem um limite de mil amigos por perfil. Quando dei por mim estava com 18 perfis, tendo que adicionar pessoas novas a cada dia nos 18, aceitar depoimentos nos 18, responder a perguntas das mais variadas nos 18 scrapbooks e ler e responder as mensagens que chegavam nas 18 caixas postais. Resultado: o tempo começou a ficar escasso. E o que era prazer virou tarefa impossível.
A gota d'água aconteceu quando vi um perfil falso. Uma pessoa que se fazia passar por mim respondia leitores e ainda escrevia errado. Depois deste, surgiram cinco perfis falsos. E só então percebi o quão nocivo era aquele espaço, onde milhares de adolescentes e pré-adolescentes acreditavam se corresponder com pessoas públicas, algumas que sequer conheciam o Orkut.
Ver meus leitores serem enganados não só me irrita, mas também me angustia e me entristece. Como eu jamais conseguiria ter controle sobre todos os perfis falsos que estavam surgindo e não conseguiria alertar todas as pessoas que estavam sendo enganadas, achei melhor me retirar e ir para um lugar onde eu pudesse, num só perfil, ter contato com todo mundo que gosta do meu trabalho e quer me conhecer um pouquinho mais de perto. Encontrei o Twitter.
Por isso, volto a dizer: não estou mais no Orkut. Qualquer Thalita Rebouças que estiver por lá é fake-fake-fake.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Vídeo Show e Saraiva Conteúdo
Para quem não viu, aí vai a estreia do Fala sério, Vídeo Show!. De quebra, a entrevista exclusiva que eu dei para o site da Saraiva Conteúdo.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Estreia daqui a pouco
Vim aqui para lembrar que o meu quadro estreia hoje no VideoShow. Eu e o teclado do hotel onde estou de ferias (sim! Ferias!) nao nos acertamos com os acentos, o que me irrita profundamente. Mas nao podia deixar de postar no blog e pedir pra todo mundo ver e comentar!
Espero que gostem!
Bitocas estaladas, diretamente da Costa Rica! :-)
Espero que gostem!
Bitocas estaladas, diretamente da Costa Rica! :-)
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Chat comigo amanhã, dia 9/12, às 16h!
Quer conversar comigo, fazer perguntas, saber curiosidades das histórias que conto nos livros, desejar um ótimo Natal (hou, hou, hou), um 2010 espetacular e coisas do tipo?
A festa virtual vai rolar no blog d'O Livreiro: http://olivreiro.com.br/blog
Está todo mundo convidado!
Falando em O Livreiro, eles estão sorteando mais 10 livros meus. Para participar da promoção "Para que pessoa ou situação você diria 'fala sério' em 2009?', é só clicar aqui: http://olivreiro.com.br/comunidade/97-eu-leio-thalita-reboucas?acao=atualizarlinktopico&pagina=3&idComunidade=97&idTopico=3702
Boa sorte para quem participar e bitocas para todos!
A festa virtual vai rolar no blog d'O Livreiro: http://olivreiro.com.br/blog
Está todo mundo convidado!
Falando em O Livreiro, eles estão sorteando mais 10 livros meus. Para participar da promoção "Para que pessoa ou situação você diria 'fala sério' em 2009?', é só clicar aqui: http://olivreiro.com.br/comunidade/97-eu-leio-thalita-reboucas?acao=atualizarlinktopico&pagina=3&idComunidade=97&idTopico=3702
Boa sorte para quem participar e bitocas para todos!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Eu na Luluzinha Teen
O meu desenho na Luluzinha Teen que chega às bancas no dia 6/12 ficou a minha cara, não ficou? Eu adorei! A história é muito bacana e o melhor: Lulu e Glorinha são minhas leitoras! Eu não fazia ideia! Eu acompanhei as duas por muito tempo, quando eu era criança -- e elas também. Agora elas cresceram, continuam incríveis e ainda viraram minhas amigas. Chiquééééésimo!!
Abaixo, o material promocional da revista:
Abaixo, o material promocional da revista:
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Os fãs e o Twitter
Quando lancei meu primeiro livro, 10 anos atrás, acreditava que para ter fãs era preciso ser cantor, ator de novela, banda de rock, jogador de futebol ou apresentador de tevê. Nunca, como escritora, cogitei a ideia de ter fãs. Achei que teria leitores e isso já estaria bom demais! Mas eu tenho muitos leitores que se dizem fãs. Fãs mesmo. Sabem tudo da minha vida, participam do meu fã-clube (é! Eu tenho fã-clube!), criam sites em minha homenagem, encaram horas de fila para tirar uma foto comigo e pegar um autógrafo, fazem cartas de metros de comprimento, me dão poesias, presentes, ursos de pelúcia, choram ao me ver, vão a todos os meus eventos... Sim, eu tenho fãs. E sinto o maior orgulho disso. Afinal, não tenho fãs por ser uma cantora ou por estar na televisão. Tenho fãs porque escrevo e porque meus livros fazem companhia a tanta gente numa fase bem complicadinha da vida: a adolescência.
Aos poucos, ao longo desses anos, aprendi que fã, assim como homens e crianças, não vem com manual. A maioria dos meus fãs é carinhosa ao extremo, me enche de mimos, palavras e abraços que emocionam e me fazem ver que estou no caminho certo. Com o Twitter, a relação fã/ídolo ficou mais estreita e estar perto assim de gente que gosta tanto do meu trabalho é maravilhoso. Na maior parte do tempo.
Mas também pode ser uma experiência um tanto esquisita. Vez ou outra aparece um tipo de fã com o qual é difícil lidar. O fã que cobra atenção, o fã insistente, o fã invasivo.
Como já aconteceram algumas coisinhas chatas no Twitter desde que eu entrei lá, resolvi fazer este post.
1 - Twitter não é Orkut.
Como a maioria dos meus seguidores é adolescente e a maioria dos adolescentes ainda é vidrada no Orkut, a frase que mais leio é: "Thalita, me segue?". Isso vem do Orkut, claro, onde as pessoas precisam aceitar os pedidos de amizade. O Twitter é muito mais prático: me segue quem quer e eu não preciso aceitar ninguém, nem seguir meus seguidores. Seguir não é sinônimo de aceitar.
Eu só sigo meus amigos, além de jornalistas, sites, jornais e revistas cujo conteúdo me interessa. O Twitter é uma ótima forma de se manter informado e eu o uso muito com esse fim. Se eu seguisse as quase 11 mil pessoas que me seguem, a minha página inicial ficaria impossível de ler.
Mas podem ficar certos de que eu leio tudo (TUDO) o que escrevem para mim ou sobre mim no Twitter. Quando entro na minha página, clico em @ThalitaReboucas e vejo todas as pessoas que me citaram em suas twittadas, sem que eu precise seguir todo esse povo. Essa função existe exatamente para isso.
2- Não se cobra resposta no Twitter
Olhem só o que disse Biz Stone, o criador do Twitter, em entrevista para a Veja: "... ao contrário do e-mail e das mensagens instantâneas, no Twitter não há necessidade de resposta. Você responde se quiser, e quem publica não tem a expectativa de resposta. Se você ficar longe do Twitter por alguns dias, ninguém vai se zangar com você por isso".
Resumo da ópera: ninguém gosta de cobrança. Nem no mundo virtual, nem no mundo real.
3 - Insistir não é legal
Muitas pessoas fazem perguntas e eu, na medida do possível, respondo. O problema é que existem pessoas insistentes que, por não entenderem direito o Twitter, mandam cerca de 30 vezes (ou mais, muito mais) a mesma mensagem. Então a minha página fica assim:
@ThalitaReboucas me dá um oi?
@ThalitaReboucas me dá um oi?
@ThalitaReboucas me dá um oi?
@ThalitaReboucas me dá um oi?
.....
Algumas vezes, essas mensagens ultrapassam três páginas (!!!) e isso é muito chato! Isso me tira o prazer de twittar. Eu já pedi muito para não escreverem 500 vezes a mesma coisa, mas alguns fãs insistem e mandam a mesma mensagem até eu dizer oi, mandar um beijo ou responder uma pergunta. Gente, se eu não respondo é porque estou sem tempo, ou às vezes porque a pergunta não precisa de resposta. Por exemplo, "Oi, Thalita" ou "Sonhei com você" são twittadas que eu acho que não preciso responder, né?
Persistir para alcançar um objetivo na vida é muito bacana. Insistir e tentar vencer apenas pelo cansaço é feio. E chato. Insistência é algo que não leva a nada. Só à irritação da vítima em questão, que acaba sucumbindo e respondendo curta e grossa pra se ver livre do bando de mensagens do insistente. Na minha opinião, a relação com os fãs pode (e deve) ser muito mais saudável.
Depois de receber 300 mensagens iguais de uma mesma pessoa, resolvo pedir, por DM (Direct Message), pro twitteiro em questão não fazer isso e explico os motivos. Aí eu viro a Thalita vaca. Quer dizer, se não respondo sou vaca, se respondo por DM, para não expor a pessoa!, pedindo para parar com a insistência, sou vaca também. É um beco sem saída.
Na verdade, acho que essas mensagens repetidas não acontecem por maldade. As pessoas não querem me irritar (espero!). Às vezes é só falta de intimidade com o Twitter.
4 - Comentários em blogs ou fotos
Recebo muitos links de fotos e blogs pelo Twitter pedindo comentários. Se eu comentar em um deles, o certo seria comentar em todos para não favorecer ninguém. E como eu preciso escrever livros em alguma hora, é simplesmente impossível comentar e responder tudo como eu gostaria, tá?
Aos poucos, ao longo desses anos, aprendi que fã, assim como homens e crianças, não vem com manual. A maioria dos meus fãs é carinhosa ao extremo, me enche de mimos, palavras e abraços que emocionam e me fazem ver que estou no caminho certo. Com o Twitter, a relação fã/ídolo ficou mais estreita e estar perto assim de gente que gosta tanto do meu trabalho é maravilhoso. Na maior parte do tempo.
Mas também pode ser uma experiência um tanto esquisita. Vez ou outra aparece um tipo de fã com o qual é difícil lidar. O fã que cobra atenção, o fã insistente, o fã invasivo.
Como já aconteceram algumas coisinhas chatas no Twitter desde que eu entrei lá, resolvi fazer este post.
1 - Twitter não é Orkut.
Como a maioria dos meus seguidores é adolescente e a maioria dos adolescentes ainda é vidrada no Orkut, a frase que mais leio é: "Thalita, me segue?". Isso vem do Orkut, claro, onde as pessoas precisam aceitar os pedidos de amizade. O Twitter é muito mais prático: me segue quem quer e eu não preciso aceitar ninguém, nem seguir meus seguidores. Seguir não é sinônimo de aceitar.
Eu só sigo meus amigos, além de jornalistas, sites, jornais e revistas cujo conteúdo me interessa. O Twitter é uma ótima forma de se manter informado e eu o uso muito com esse fim. Se eu seguisse as quase 11 mil pessoas que me seguem, a minha página inicial ficaria impossível de ler.
Mas podem ficar certos de que eu leio tudo (TUDO) o que escrevem para mim ou sobre mim no Twitter. Quando entro na minha página, clico em @ThalitaReboucas e vejo todas as pessoas que me citaram em suas twittadas, sem que eu precise seguir todo esse povo. Essa função existe exatamente para isso.
2- Não se cobra resposta no Twitter
Olhem só o que disse Biz Stone, o criador do Twitter, em entrevista para a Veja: "... ao contrário do e-mail e das mensagens instantâneas, no Twitter não há necessidade de resposta. Você responde se quiser, e quem publica não tem a expectativa de resposta. Se você ficar longe do Twitter por alguns dias, ninguém vai se zangar com você por isso".
Resumo da ópera: ninguém gosta de cobrança. Nem no mundo virtual, nem no mundo real.
3 - Insistir não é legal
Muitas pessoas fazem perguntas e eu, na medida do possível, respondo. O problema é que existem pessoas insistentes que, por não entenderem direito o Twitter, mandam cerca de 30 vezes (ou mais, muito mais) a mesma mensagem. Então a minha página fica assim:
@ThalitaReboucas me dá um oi?
@ThalitaReboucas me dá um oi?
@ThalitaReboucas me dá um oi?
@ThalitaReboucas me dá um oi?
.....
Algumas vezes, essas mensagens ultrapassam três páginas (!!!) e isso é muito chato! Isso me tira o prazer de twittar. Eu já pedi muito para não escreverem 500 vezes a mesma coisa, mas alguns fãs insistem e mandam a mesma mensagem até eu dizer oi, mandar um beijo ou responder uma pergunta. Gente, se eu não respondo é porque estou sem tempo, ou às vezes porque a pergunta não precisa de resposta. Por exemplo, "Oi, Thalita" ou "Sonhei com você" são twittadas que eu acho que não preciso responder, né?
Persistir para alcançar um objetivo na vida é muito bacana. Insistir e tentar vencer apenas pelo cansaço é feio. E chato. Insistência é algo que não leva a nada. Só à irritação da vítima em questão, que acaba sucumbindo e respondendo curta e grossa pra se ver livre do bando de mensagens do insistente. Na minha opinião, a relação com os fãs pode (e deve) ser muito mais saudável.
Depois de receber 300 mensagens iguais de uma mesma pessoa, resolvo pedir, por DM (Direct Message), pro twitteiro em questão não fazer isso e explico os motivos. Aí eu viro a Thalita vaca. Quer dizer, se não respondo sou vaca, se respondo por DM, para não expor a pessoa!, pedindo para parar com a insistência, sou vaca também. É um beco sem saída.
Na verdade, acho que essas mensagens repetidas não acontecem por maldade. As pessoas não querem me irritar (espero!). Às vezes é só falta de intimidade com o Twitter.
4 - Comentários em blogs ou fotos
Recebo muitos links de fotos e blogs pelo Twitter pedindo comentários. Se eu comentar em um deles, o certo seria comentar em todos para não favorecer ninguém. E como eu preciso escrever livros em alguma hora, é simplesmente impossível comentar e responder tudo como eu gostaria, tá?
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Acre, Rondônia e Brasília... aí vou eu!!!
Eita, empolgação! Primeira vez que vou para a região Norte. Brasília eu conheço (e adoro. O céu mais azul que já vi), mas Rio Branco e Porto Velho são cidades que nunca visitei e estou com uma curiosidade de conhecer meus leitores de lá que vocês não imaginam.
No Sul foi mágico. Passo Fundo e Porto Alegre me receberam de braços abertos e os gauchinhos me emocionaram de verdade. Ganhei tantos abraços apertados e sinceros (vejam no vídeo abaixo e comprovem)... E ainda cartinhas, fotos, desenhos... A Catharina me deu o Astolfo, uma girafinha (na verdade, um "girafinho", né?) de pelúcia que é uma paixão, a Rafa viajou de uma cidade perto do Chuí só para me ver em POA, a Ju, que aparece no vídeo e é superfã, como a Mari, amiga dela, a Janaína, que se correspondeu comigo por email algumas vezes e é uma princesa que adora meus livros, e mais tanta, tanta gente bacana...
É isso. Cada viagem é uma aventura linda, é a grande oportunidade que tenho de olhar nos olhos de leitores de lugares tão distantes do eixo Rio-SP. Ano que vem espero ir para Minas, Salvador e outros lugares desse Brasil imenso.
Farei um vídeo com as imagens de todas essas viagens, mas por enquanto deixo vocês com a emoção de Porto Alegre.
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No Sul foi mágico. Passo Fundo e Porto Alegre me receberam de braços abertos e os gauchinhos me emocionaram de verdade. Ganhei tantos abraços apertados e sinceros (vejam no vídeo abaixo e comprovem)... E ainda cartinhas, fotos, desenhos... A Catharina me deu o Astolfo, uma girafinha (na verdade, um "girafinho", né?) de pelúcia que é uma paixão, a Rafa viajou de uma cidade perto do Chuí só para me ver em POA, a Ju, que aparece no vídeo e é superfã, como a Mari, amiga dela, a Janaína, que se correspondeu comigo por email algumas vezes e é uma princesa que adora meus livros, e mais tanta, tanta gente bacana...
É isso. Cada viagem é uma aventura linda, é a grande oportunidade que tenho de olhar nos olhos de leitores de lugares tão distantes do eixo Rio-SP. Ano que vem espero ir para Minas, Salvador e outros lugares desse Brasil imenso.
Farei um vídeo com as imagens de todas essas viagens, mas por enquanto deixo vocês com a emoção de Porto Alegre.
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