quinta-feira, 30 de julho de 2009

Chat dia 7: Sampa, aí vou eu!

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Oi, gente! O Uol me chamou para um bate-papo, dessa vez com vídeo, olha que luxo!. Vai ser no dia 7/8 às 15h. Pouco depois, às 18,30, estarei na minha tarde de autógrafos na Livraria da Vila, em Sampa. No sábado é a vez de fazer bagunça na Saraiva do Shopping Morumbi, a partir das 18h. Oba, adoro ir pra Sampa!

Aí vai o link:

http://tc.batepapo.uol.com.br/convidados/#thalita

07/08/2009 - SEXTA, 15h

Bitocas estaladas

terça-feira, 21 de julho de 2009

Video Show e Sem Censura

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Aí vai o registro muito fofo que a galera do Video Show fez na noite de autógrafos de Fala sério, pai! na Fnac. Foi ao ar hoje.



E na quarta-feira é dia de tevê de novo! Vou ao Sem Censura, da TV Brasil. O programa (que eu a-mo!) começa às 16h.

E os eventos continuam: sábado é dia da livraria Nobel do Center Shopping Rio, em Jacarepaguá ((Av Geremário Dantas, 404 terceiro piso - Tanque - tel: 33274656), e domingo eu estarei na livraria DiVersos, na Barra ((Av Érico Veríssimo, 843 loja A - Barra da Tijuca - ao lado do Balada Mix - tel: 2495-0040).

A agenda completa está no meu site: http://www.thalita.com.

E eu tô no twitter (e tô adorando aquilo lá): http://twitter.com/ThalitaReboucas

Bitocas empolgadassss

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Curso, autógrafos e gente que cresce

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Começa este fim de semana minha maratona de autógrafos para lançar o Fala sério, pai!. Muito empolgada! Sábado às 18h na Fnac e domingo às 16h na Travessa de Ipanema. A agenda completa (com endereços e horários) tá, claro, no meu site: http://www.thalita.com.br/agenda.htm.

Dia 10 de agosto começa a oficina de Literatura Juvenil e Mercado Editorial, um curso de quatro segundas que vou dar no POP, o Polo de Pensamento Contemporâneo, no Jardim Botânico. O público-alvo é a galera que tem vontade de escrever livros para adolescentes e entender como funciona o mercado. Mais detalhes aqui: http://www.polodepensamento.com.br/sec_cursos_view.php?id=195

Me ajudem a divulgar! O texto do folheto do Pop diz assim: "Os adolescentes e pré-adolescentes estão, cada vez mais, em busca de um estilo de vida próprio que se reflete em hábitos de consumo mais variados. A literatura é uma forma de representação desses estilos e de comunicação com esse público. Neste curso a escritora apresentará, a partir de sua experiência e de dados do mercado, o campo atual da literatura juvenil, mostrando como é possível dialogar de forma bem sucedida com um público pouco destacado pela imprensa e até pelas livrarias". Chique, né? Tão adulto e sério isso! Ai, ai...

Ah! Estou a fim de escrever um texto sobre meus leitores que crescem e, oba!, mi vezes oba!, continuam gostando de mim. São 10 anos de carreira, então, já vi muita gente que era menor que eu crescer, mudar de cara, de voz... É tão bacana ver isso, vocês não fazem ideia. Em São Pedro d'Aldeia, sábado agora, num dos eventos mais emocionantes que já fiz na minha vida, revi a Clarinha, que era uma pirralhinha quando me conheceu, há três anos, e agora tá uma moça. O mesmo acontece com a Bruninha, de Sampa, e com o Brunito, que era um menininho pequetito e agora tá um homem. Meu Deus! Tô ficando véia, viu!? Aí, olhando algumas fotos, me deu vontade de escrever, de fazer um vídeo, sei lá... Mas quero fazer alguma coisa, porque preciso celebrar tantos leitores queridos, tanta gente bacana que me acompanha há tanto tempo...

Então, quem tiver fotinho comigo de tempos atrás e quiser mandar, vou amar. É só enviar para thalita@thalita.com.br, tá?

Bitocasssss empolgadas com Fala sério, pai! chegando às livrarias

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Eu não estou sozinha

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A capa da Veja desta semana, "Sozinhos.com?", sobre as redes sociais on-line, me botou pra pensar. Não sobre a complexidade de temas como solidão, amizade e carreira, que aparecem na matéria, mas sobre mim. É, sobre mim. Porque em tempos de Twitter, Facebook e Orkut, descobri, com surpresa e, confesso, alegria que não estou sozinha... no narcisismo. Se tem uma coisa que todos esses sites de relacionamento têm em comum é o estímulo da paixão das pessoas por si mesmas. É a época do eu me amo. Um eu me amo sem vergonha, sem culpa.

Assim que você entra no Twitter, a pergunta que berra olhando na sua cara é: "O que você está fazendo?". No Facebook, mais do mesmo, com a questão "O que está na sua mente?" convidando o narciso na frente da tela a compartilhar com seus amigos virtuais o que anda pensando, escrevendo, conjecturando, confabulando.

Não importa se a pessoa está se preparando para ir a um show ou à padaria, se quer reclamar do trabalho ou fazer uma lipo, se descobriu um vídeo incrível no You Tube ou se quer mostrar pro mundo as últimas gracinhas de seu cachorro. A ideia é dividir com geral (como diriam meus leitores adolescentes) o que você vê de bom por aí, o que você quer, o que você pensa. E mais suas fotos, seus talentos, suas dúvidas, suas angústias, seus pensamentos (edificantes ou não. Isso definitivamente não importa nos twitters da vida. O que importa é botar a cara lá e falar. Ou melhor, escrever. Ups! Eu quis dizer teclar).
Outro dia um amigo escreveu que o Facebook parece uma festa. Gente falando o tempo inteiro, interagindo, comentando, bisbilhotando a vida alheia sem vergonha... tudo no maior silêncio. E é justamente no silêncio da palavra escrita que diminui o peso de admitir, de gritar: sou narcisista sim, e daí?

Por muito tempo pensei que era só eu, mas pelo visto todo mundo quando passa por um espelho dá aquela olhadinha pra ver se tá tudo nos trinques. E olha uma, duas, três incansáveis vezes a imagem que está careca de conhecer. Esse tempo narcísico já estava se apresentando, de mansinho, nos blogs e fotologs espalhados pelo universo virtual, mas os sites de relacionamento são diferentes. Você sabe que está todo mundo ali o tempo inteiro (tá na Veja: "para cada quatro minutos na rede, os brasileiros dedicam um a atualizar seu perfil e bisbilhotar o dos amigos") . Não é como um blog, que existe na esperança de receber visitas e, luxo dos luxos, comentários.

Apesar de a matéria falar sobre superexposição, o narcisismo ficou de fora. Antigamente, no tempo da máquina de escrever (que usei muito), eu achava que as pessoas tinham uma espécie de vergonha de assumir que se amavam. Como se houvesse alguma razão para se envergonhar disso. A gente tem que se amar muito mesmo, não só para poder amar o outro. Temos que nos amar porque somos verdadeiras obras de arte. O corpo humano é um primor, o cérebro e seus labirintos misteriosos idem. Tudo bem, na época das máquinas de escrever não havia um espaço como a internet para mostrar para o mundo o amor incondicional que sentíamos por nós mesmos. Era um tempo esquisito, em que amigo era só quem a gente podia ver e tocar, em que o olho no olho era fundamental e que encontros aconteciam em bares, restaurantes, festas, praia. E nesses encontros falávamos de tudo. De nós, claro, dos nossos problemas, dos nossos trabalhos, mas de um monte de outras coisas. Agora não, é tudo na internet. Enquanto o círculo de amigos próximos diminui, o de contatos virtuais aumenta, diz a matéria.

E essa é a parte triste: é tanto amor por nós mesmos, que o amor pelo outro está sendo deixado de lado. Será que a amizade ficou em segundo plano? Esse plano meio doido, a vida real? Gosto da internet, ela sempre foi minha aliada. Com meu site divulguei eventos e livros, me fiz ser conhecida por muita gente e abri portas que pareciam emperradas. Mas, sinceramente, eu gosto de gente. De pegar, de olhar, de rir junto. Não quero saber só por uma tela fria o que meus amigos estão lendo, pensando ou fazendo.

Vamos nos amar sempre. Muito! Eu me amo. Mas amo mais um bom abraço apertado, bem dado. Não aquele tapinha mole nas costas. Abraço de verdade. O meu é ótimo, modéstia lá longe. Ah! Se posso dizer sem culpa que me amo, que mal tem em admitir que meu abraço é um espetáculo?

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O Livreiro está no ar!!!

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Aí vai o vídeo que mostra o retrato falado da Macabéa, da Clarice Lispector, um dos personagens que mais marcaram a minha vida. Esse making of faz parte do lançamento de O Livreiro, um portal que nasce com um objetivo que tem tudo a ver comigo: incentivar o hábito da leitura no país. Estou superorgulhosa por fazer parte dessa família e espero que todos os meus leitores entrem lá, naveguem bastante e divulguem, como dizem vocês, pra geral! Também são amigos do projeto Lus Fernando Verissimo, Adriana Falcão e Marcelo Tas, entre outros. Tô muitíssimo bem acompanhada, né não?
O bacana de descrever a Macabéa foi ver uma figura que só existia na minha cabeça tomar forma na minha frente. Incrível!
Beijo enorrrrme e empolgado! Esse portal vai bombar, galera!!!